Leo Middea – Ciranda

Vejo aqui se tiver que ser
Pra ela morena
Ou então o fogo
Nessa lenha, deixo ir.

Passo,
Num contra-voz
Um contra-baixo
Um contra-tom
Desço na tua escala,
Tropeço e caio
E rio pro que vier.

Se eu rio,
Tua boca já abre um sorriso! De canto…
Dança uma ciranda?!
Teu corpo é o agora, cigana!
Tuas veias pulsam ao derbak…
É o risco no chão, é uma valsa
Na métrica do compasso.
São as águas de um rio
É o meu riso emanando luz pro teu.

É, cada lugar tem:
Uma história, uma viagem,
Algo pra te fazer ficar.

Em cada corpo tem:
A mania tem o veneno
Tem a posse, algo em uma textura
Que te fazer sentir o “mudar”.

Se eu rio,
Tua boca já abre um sorriso! De canto…
Dança uma ciranda?!
Teu corpo é o agora, cigana!
Tuas veias pulsam ao derbak…
É o risco no chão, é uma valsa
Na métrica do compasso.
São as águas de um rio
É o meu riso emanando luz pro teu

 

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